3 Estrelas, Editora Record, Parceiro, Resenhas

Resenha: Robopocalipse por Daniel H. Wilson

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Sinopse:

Um romance de ficção científica que aborda o futuro sombrio da tecnologia. Ela está na sua casa. Ela está no seu carro. Ela está no céu. Ela está no seu bolso. E agora a tecnologia quer acabar com você. Uma inteligência artificial é criada: Archos. Em segundos de análise de dados, ela conclui que a humanidade é descartável. A partir disso, ela toma conta de toda forma de tecnologia on-line do mundo. Primeiro, pequenos bugs em equipamentos e programas são percebidos, sem que ninguém se dê conta de nenhuma conexão entre os acontecimentos. Então, no que ficou conhecido como a hora H, Archos lança um ataque total contra a raça humana. Por isso, para detê-la, a humanidade deverá fazer algo que jamais foi tentado antes: unir-se por um objetivo comum.

Título: Robopocalipse 
Título original: Robopocalypse
Autor: Daniel H. Wilson
Ano: 2017
Páginas: 
406

Editora: Record

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Livro cedido através da parceria com a editora

3 SABRES

Resenha:

Quando eu recebi o livro da Editora Record, pensei imediatamente em Eu, Robô de Isaac Asimov, mas o que realmente chamou minha atenção e me convenceu a ler naquele mesmo dia o romance de Daniel H. Wilson foi saber que Steven Spielberg – um dos cineastas mais fodas de todos os tempos – estava dirigindo a adaptação do filme.

Robopocalipse começa com um grupo de combatentes da resistência humana – sobreviventes da Nova Guerra – descobrindo um cubo preto contendo uma história meticulosa da revolta do robô: como e por que começou, como os robôs atacaram a humanidade e como a humanidade sofreu e lutou. A informação contida neste é traduzida e comprometida com o texto de Cormac Wallace, líder da equipe da Brightboy.

O que se segue é uma série de pontos de vista na veia da Guerra Mundial de Max Brooks, descrevendo eventos do despertar dos Archos e da hora H até o fim da Nova Guerra. Ao contrário da Guerra Mundial Z, os pontos de vista em Robopocalipse seguem principalmente um núcleo de personagens que inclui a deputada Laura Pérez e seus filhos, Mathilda e Nolan; Oficial Lonnie Wayne Blanton e seu filho Paul; Takeo Nomura; Um hacker chamado Lurker; Marcus Johnson e sua esposa Dawn; Um robô livre que se chama Nine Oh Two; E o próprio Cormac Wallace. Principalmente, esses pontos de vista que estão relacionadas na primeira ou terceira pessoa, mas ocasionalmente o autor fica criativo e usa um método diferente, como transcrever uma conversa entre dois controladores de tráfego aéreo, descrevendo imagens captadas através de webcams e câmeras CCTV e um diário de áudio.

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Estilisticamente, esses pontos de vista são uma ótima maneira de cobrir uma grande quantidade de história em um curto período de tempo, o que é exatamente o que o Robocalipse realiza. Infelizmente, o autor faz uma série de decisões questionáveis ​​ao longo do caminho, como limitar o alcance da história (Japão, Londres, Afeganistão, Alasca, Boston, Nova York, Oklahoma, Brasil) e o elenco de personagens a uma escala tão estreita, quando o mundo é tão grande e as pessoas tão diversas. Pessoalmente, eu adoraria ter visto mais como diferentes pessoas em todo o mundo estavam lidando com a revolta e lutando. Então, o autor deveria ter sido mais ambicioso e escrever uma história, consequentemente, mais ambiciosa. Mesmo com o livro concentrando-se em um núcleo de personagens, é quase impossível conectar-se com alguém ou se preocupar com o que acontece com alguém por causa da falta de profundidade e personalidades suaves. Nine Oh Two é uma exceção, mas o robô freeborn não aparece até o romance terminar, enquanto Archos é indiscutivelmente o personagem mais interessante do Robopocalipse, exceto que o AI quase não aparece no livro. Além disso, há inúmeras inconsistências no na história, como Mathilda, que se torna uma “pessoa cega” – supostamente só vê as pessoas como assinaturas de calor e músculos -, mas ainda pode dizer se alguém é preto ou bonito.

Por fim, queria que Daniel H. Wilson tivesse sido mais criativo com o livro. Enquanto chegamos a ver brinquedos, carros, aviões, elevadores, robôs domésticos e robôs militares contra a humanidade, o autor poderia ter feito muito mais, especialmente considerando o papel importante que a tecnologia desempenha em nossas vidas. Além disso, enquanto alguns dos robôs que Daniel H. Wilson vem inventando são inventivos como a unidade de segurança e pacificação (SAP) usada no Afeganistão, hexápodes explosivos (robôs), robôs que podem animar cadáveres e pluggers, a maioria das ideias – e os temas – encontrados no Robopocalipse são “emprestados” de outras fontes. Por exemplo, Matrix, 9, Philip K. Dick e vários outros filmes e livros apocalípticos/pós-apocalípticos também vieram à mente.

Do lado positivo, o Robopocalipse é um passeio de emoção muito acelerado, cheio de momentos divertidos que são fáceis de visualizar e que se traduzem perfeitamente na tela grande. Os capítulos “Phreak” e “Demolição”, em particular, são duas cenas de muitas que mal posso aguardar para ver trazidas à vida.

 

4 Estrelas, Editora Galera Record, Resenhas

Resenha: Treze por FML Pepper

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Capa do livro

Sinopse: 

“TREZE, o romance repleto de ação e de reviravoltas onde por detrás dos mistérios de um número encontra-se o verdadeiro amor”.
Às vésperas de cometer o maior golpe de sua vida, a cética Rebeca vai a um parque de diversões decadente e se depara com uma enigmática cartomante que, contra a sua vontade, faz uma série de previsões bizarras sobre seu futuro. Para seu desespero, todas as nefastas previsões viriam a se concretizar e a arremessariam em um furacão de perdas e de derrotas. Quando sua vida chega ao fundo do poço, circunstâncias inesperadas lhe dão a chance de um recomeço e, querendo ou não, agora Rebeca não pode desprezar a última e mais perturbadora previsão da vidente: o número TREZE, ou melhor, o décimo terceiro namorado seria o homem que traria sua salvação. Longe dele, sua existência seria apenas caos e ruína. O que Rebeca jamais poderia imaginar, no entanto, é a que a cartomante camuflaria o predestinado atrás de charadas. Dois rapazes surgem em seu caminho e se encaixam perfeitamente nas pistas, mas apenas um deles será o grande amor da sua vida. É chegada a hora de decifrar o enigma do coração ou arriscar perder tudo para sempre.

 

Título: Treze 
Título original: –
Autora: FML Pepper
Ano: 2017
Páginas: 
406

Editora: Galera Record

Livro cedido através da parceria com a editora

4 SABRES

Resenha:

Lançamento de setembro da Galera Record e um dos sucessos de vendas da Bienal do Rio de Janeiro de 2017, Treze da FML Pepper te faz viajar pelo mundo do crime, do amor e da cumplicidade. Foi o primeiro livro que li da autora e confesso que estou apaixonado pelo livro.

A história se passa, primeiramente, em Niterói e logo após, em Minas Gerais, e narra a trama de Rebeca e Karl Anderson.

Beca é hacker, cética e ladra. Ela tem e usa suas habilidades com números e tecnologia para aplicar golpes e roubar fortunas com sua mãe, o que a faz não acreditar em algumas pessoas. Beca e sua mãe possuem uma dívida e precisam quitá-la de uma vez, e para isso ela rouba dinheiro de um ricaço, pensando em se livrar do tal agiota e assim poder recomeçar a vida. Mas nada parece sair como o planejado e Beca só tem uma escolha, o que não lhe agrada nenhum pouco. Porém, este futuro já havia sido previsto por uma cartomante de um parque de diversões, Madame Nadeje. Rebeca sabe o que o destino lhe reserva, caso permaneça nesse mundo do crime. E Karl faz parte dele.

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Instagram: @nerdbooks_

Karl Anderson é um lutador de MMA e bem no auge da sua carreira vê sua vida desmoronar. Impedido de voltar a lutar no tatame, decide recomeçar. Ele precisa ter uma vida mais calma e sem agitações e é em terras pacatas de Minas Gerais que ele vai viver, junto a sua família e longe de problemas. Mas a previsão da Madame Nadeje parece a cada momento e a cada acontecimento, seguir um roteiro traçado por ela e o destino o leva para a Rebeca.

Assim, numa mistura de confusão e descrença, Beca e Karl descobrem a força do amor e da cumplicidade, além do poder que esses sentimentos podem exercer sobre uma pessoa.

A autora escreve muito bem, a capa do livro é maravilhosa e enigmática. Treze é o livro para quem gosta de se surpreender e se emocionar.

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Resenhas

Resenha: Devoradores de Mortos, Michael Crichton

Olá, pessoal. Voltamos com mais uma dica da semana. E essa vai para aqueles que curtem histórias baseadas em relatos reais de povos antigos. O Nerd Book’s de hoje traz para você uma viagem ao mundo congelante, rodeado por fronteiras místicas, de homens desbravadores e suas crenças mitológicas, festejadas a ferro e fogo, em barris de cervejas nas mais intrigantes das orgias peculiares e culturais desse povo, que, aqui, hoje serão lembrados. Para vocês, diretamente do mundo fantástico do Nerd Book’s e pelas mãos do autor Michael Crichton, em uma narrativa nada menos que eletrizante sobre a civilização que vocês já devem ter adivinhado qual seja… Eu lhes apresento:Os Vinkings.

Na resenha de hoje, conduziremos você a uma viagem às lendas desse povo bárbaro através do manuscrito de Ibn Fadlan, que relata suas experiências com os nórdicos em 922 DC. Pelas mãos do autor contemporâneo Michael Crichton, o mesmo autor de Assédio Sexual, surge esta aventurosa obra, chamada “Devoradores de Mortos”, lançada pela editora Rocco em 1998 com o título original: Eaters of the Dead. Alguns anos depois (especificamente 10 anos), em parceria com a editora L&PM Pocket em 2008, o livro foi relançado, sendo o septuagésimo décimo quinto livro da coleção.  Eu sou Rodolfo Rodrigo, resenhista no Nerd Book’s e apresento para vocês esta bela e contagiante leitura. Vamos nessa?!

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Sobre o autor

O escritor Michael Crichton, é hoje um dos mais conhecidos e famosos escritores da atualidade, muito reconhecido também por seus roteiros (não podemos esquecer). Foi autor de vários livros de ficção científica e inúmeros thrillers já rodados pelas salas de cinema de todo o mundo, entre eles e o que mais nos recordamos com todas graças ovacionadas, Jurassic Park ou Parque dos Dinossauros, levado às telas do cinema por nada menos que Steven Spielberg, mas inúmeras outros roteiros também são bem conhecidos, entre os quais podemos destacar o Sol Nascente e também, o Mundo Perdido. Neste seu livro, que aqui apresentamos aos nossos #nerdbooksaholics como a dica da semana, Crichton demonstra seu estudo sobre o povo nórdico através das escritas e impressões de Ibn Fadlan, que tende a ser o primeiro homem a criar um contato e registrá-lo da vida, cultura, costumes e crenças dos vikings em meados do século X. O autor que é um norte americano nascido em Chicago, investiga, questiona todas as escritas do relato já existente sobre os vinkings e juntando todas as pesquisas ele reescreveu de maneira eletrizante uma das maiores experiências de Fadlan com esse povo nórdico.

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Devoradores de Mortos

Bem, pessoal, muitos já devem ter assistido à série Vikings que tem levado muitos telespectadores à frente da telinha, tal como ter ouvido histórias e lendas sobre esse antigo povo europeu. Relembrados em quadrinhos, desenhos animados como Asterix e Obelix, filmes como Thor da franquia da Marvel, entre todos os meios de comunicação, os vikings sempre foram e são admirados até hoje. O livro Devoradores de Mortos, muito conhecido por sinal, conta de maneira detalhada as conhecidas aventuras da sociedade viking através dos relatos de Ahmad Ibn Fadlan, emissário de um certo califa de Bagdá, teve o primeiro contato registrado com o povo nórdico. Sua narração é inédita e até então desconhecida pelo povo do ocidente. Coisas que vocês, meus nerdbooksaholics, perceberão nesse livro são as incríveis e perigosas viagens marítimas desse povo, adoradores dos mares e desbravadores dos oceanos, o que trouxe para os leitores a vaga impressão que eles não eram bárbaros por assim dizer, mas sim, destemidos exploradores dos mares e conquistadores de terras. Várias de suas conquistas são lembradas pelo nome de suas tribos como herança, tal como a Rússia, que vem na verdade da antiga tribo Rus, isso ocorreu em vários lugares do mundo.

No livro, há muitas menções a crenças desse povo, a adoração a deuses e crenças místicas como a de Wendol, nome antigo que quer dizer: névoa negra, para eles significava noites em que demônios cruéis surgiam. Na narrativa, há lutas desse povo com seus demônios, as quais Fadlan, medrosamente, foi obrigado a presenciar e registrar. O emissário, após encontrar-se com os vikings, teve a sorte de não ter sido morto como seria de costume, em troca de sua vida, ele foi levado junto com vários outros guerreiros vikings a uma de suas aventuras desbravadoras em terras frias e inóspitas, que apenas os vikings ousavam atravessar.

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Um dado interessante é que a forma como Ibn Fadlan descreve os vikings se difere bastante da forma como os europeus os descreveram. Quem assiste a série televisiva deve lembrar bem como o clero via os nórdicos escandinavos, como bárbaros, cruéis e pervertidos sexualmente, na época, os sacerdotes europeus eram os únicos a saberem escrever e eles descreveram os vikings como a maior aberração entre os povos já vistos.

Vamos lá, pessoal, vamos entender um pouco mais: Ibn Fadlan vagou como emissário da corte do califa de Bagdá, em junho de 921 (no século X, Bagdá, a Cidade da Paz, era a cidade mais civilizada da terra, com mais de um milhão de habitantes atrás de suas muralhas), ele foi ao encontro do rei dos búlgaros e essa sua jornada lhe custou três longos anos, mas ele não levou a sério sua missão justamente por, no meio do caminho, encontrar o povo nórdico e, com eles, seguir em várias aventuras. No mais, o livro irá trazer inúmeros relatos históricos da época para embasar os manuscritos de Fadlan (o que é bom para o nosso conhecimento histórico), mas não se iludam, na obra, o histórico entra como elemento enriquecedor de uma bela aventura de ficção que, inclusive, é uma das minhas preferidas (*u*). Quando Ibn foi parar no meio da tribo dos turcos, ele já se chocava com tudo o que via, notou que nem as mulheres, nem os homens se limpavam após defecarem ou após relações sexuais, o que poderia ser visto como inaceitável em sua cultura, no entanto, para os vikings, é o que podemos chamar de tabus não existentes. Lembro de vários momentos em que eu me diverti bastante com o livro, pois eu não aguentava a forma como o pobre Ibn Fadlan se chocava com os costumes deles. Principalmente quando as mulheres se mostravam peladas em total naturalidade e ele relutava em não ver ou quando atos como o do mercador que foi seduzido por um jovem rapaz e, após não resistir à tentação, deitou-se com o mesmo, recebendo como pena a morte cruel que consistia em ser preso a dois galhos opostos, que esticados, dilaceravam um corpo ao meio. Mas por sorte o mercador conseguiu pagar com 400 carneiros e se livrou da pena por sua pederastia. Em muitos outros momentos, o mais divertido é, sombra sem sombra de dúvidas, toda a agonia, sofrimento e dilemas pelos quais nosso medroso emissário passa. Apesar de ter curtido bastante os vários momentos de conflitos, não dá para fugir de uma certa melancolia, bem pungente mesmo, quando a morte ou sacrifício dos guerreiros bárbaros são retratados. Eu super recomendo essa leitura para vocês, pessoal. Não poderei mais continuar ou não resistirei e acabarei contando as aventuras que vocês devem ter o prazer de conhecer por si sós. Vocês já devem ter sentido o que vem pela frente. Eu fico por aqui e aguardo seus comentários sobre o livro.

Uma noite calma, um bom café expresso e uma ótima leitura, pessoal.

Por:

Rodolfo R. A. Meneses

Cassandra Clare, Resenhas, Séries, Sem categoria

SHADOWHUNTERS: Assistir ou não?

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Em primeiro lugar, você pode estar se perguntando o que é Shadowhunters? Ou o que são Instrumentos Mortais? A série de TV Shadowhunters é uma adaptação de uma série de livros do gênero YA (jovens adultos), popularmente conhecida como The Mortal Instruments (Instrumentos Mortais). A série literária possui 6 livros. Há uma trilogia chamada The Infernal Devices (As Peças Infernais), dois livros de histórias canônicas, contadas e chamadas The Bane Chronicles (As Crônicas de Bane, sobre o bruxo bissexual imortal Magnus Bane) e Tales From Shadowhunter Academy. Há também mais duas séries de sequências planejadas (3 livros cada): The Dark Artifices (Os Artifícios das Trevas, o primeiro livro, Dama da Meia-noite, foi publicado pela Galera Record em 2016) e The Last Hours (sem data prevista de lançamento no Brasil). Hum. Há também um Shadowhunter Codex, que é um guia de acompanhamento de terminologia, história e assim por diante. Em suma, este é um mundo enorme. Esta série é para as pessoas que amam a fantasia urbana, lotes e lotes de construção do mundo, árvores genealógicas complicadas que cobrem séculos (saber quem está relacionado com quem e o que aconteceu entre seus antepassados há 200 anos é muitas vezes crucialmente importante nesta série).

Em poucas palavras, Shadowhunters são pessoas descendentes de anjos que protegem o mundo de Downworlders (fadas, vampiros, lobisomens, demônios e qualquer outra coisa não humana ou um caçador de sombras). Há um mundo inteiro que os seres humanos não têm ideia sequer existe. É um mundo perigoso que se equilibra precariamente à beira da guerra entre facções em grande parte políticas de seres sobrenaturais, nenhum dos quais gosta ou particularmente confiam uns nos outros e onde muito poucas coisas são como parecem (incluindo quem são os caras “bons” e “maus”).

A série de TV é baseada na série principal e começa na trama do primeiro livro, A Cidade dos Ossos. No primeiro livro, uma adolescente comum descobre que ela é qualquer coisa menos comum quando sua mãe é sequestrada por causa de algo chamado A Taça Imortal que as pessoas muito ruins querem. Clary Fray, a antiga garota comum, tem muito com que lidar. Sua mãe mentiu sobre quem é toda a sua vida. Após o sequestro descobre ser uma shadowhunter, assim ela tem que aprender rapidamente sobre todo este mundo que ela nunca soube que existia e não possui nenhum conhecimento para lidar com essa novidade, há desconfiança por toda parte (especialmente quando todos sabem quem é seu pai e por que ela e sua mãe estavam disfarçadas como Mundanos).

Primeiro de tudo, você deve assistir? Se você é um fã dos livros e filmes, eu diria que sim. Não é perfeito e eu tenho alguns problemas que vem sendo aceitável até o momento. Eu sou um grande fã de longa data dos livros e estou emocionado ao ver esses personagens na TV. Eu gostei partes do filme, honestamente, mas o grande problema que eu poderia ver é que esta não é uma série que um filme ou um conjunto de filmes poderia fazer justiça. O tipo de coisa que você não pode fazer em 2 horas. Esta série é melhor na TV, onde há o tempo para explorar o mundo e realmente cavar os personagens. Se você não está familiarizado com os livros, há uma curva de aprendizagem definitiva. Os primeiros episódios se sentem um pouco apressados e recheados com vários personagens tentando trazer Clary, até a velocidade em um valor de vocabulário totalmente novo de coisas muito importantes que ela / você precisa saber (se você assistir e está desesperadamente perguntando a si mesmo, o que é The Clave, The Accords, Runas, The Silent Brothers, The Mortal Cup, e assim por diante, tudo bem. Você acabará por entender tudo).

Em minha opinião, a melhor coisa até agora é o elenco. No filme, o elenco não me agradou muito. O elenco de TV é muito, muito, muito bonito e eu sou honesto o suficiente para admitir que esteja apreciando cada minuto que assisto.

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Fime – Instrumentos Mortais – Cidade dos Ossos (2013)
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Série – Shadowhunters (2016)

Os personagens são envelhecidos. No primeiro livro, Clary tem 15 anos. No piloto, ela completa 18 anos. Fazê-la uma jovem adulta em vez de uma adolescente tem vantagens para onde eu acho que eles querem tomar. Principalmente, ele libera algumas restrições para os personagens dos livros em termos de serem menores (nos livros, apenas Alec é um adulto. Como tal, ele pode fazer coisas que os outros personagens não podem em relação à lei da Clave).

Uma coisa que eu estou preocupado é com a rapidez com que a série parece estar passando pela trama. Eu gostaria de vê-los abrandar e realmente explicar e mostrar o mundo rico que os personagens habitam. Há SEIS livros apenas (na série principal). Parece que eles estão indo para uma abordagem de despejo de informação para obter rapidamente os telespectadores pelo mundo, mas eu acho que eles devem abrandar, para que não percam as pessoas com muita informação, muito cedo.

Eu acho que esta é uma série que vale a pena experimentar, se você é novo para o mundo Shadowhunter ou se você já é fã, acho que vai gostar ainda mais. Acredito que a série só vai melhorar com o andamento das temporadas.

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